(Leia o primeiro capítulo da série: Maluco do Punhal Cap. 1)
Era o homem estranho, recém chegado na vila, que adentrara no bar e cerrara a porta. Os irmãos de apelidos estranhos sentiram algo diferente naquele momento. Era o coração impulsionando-se para cima. Como se tentando fugir pela boca. Um frio na espinha. Um nó na garganta...
Era medo. O metal reluzente se aproximava. Dançante e veloz. Loreta sacou seu revólver e atirou na direção do punhal. A explosão da pólvora provocou um curto instante de luz. Viram o facínora abaixado. Mais uma vez a escuridão. O punhal parecia voar como uma pomba. Passando entre eles. Por cima deles. Eram saltos? O movimento do objeto que refletia a luz parecia sobrenatural.
Outro clarão repentino acompanhado de um estouro ensurdecedor. Foi outro tiro. Este vez, Loreta viu-o nitidamente. Um monstro. Rangendo os dentes como um lobo prestes a atacar a presa. O garoto ensangüentado ouviu um grito longo. Era um grito de dor...
(Continua no quinto post da série: Maluco do Punhal Cap. 5)
4 comentários:
Olá Wesley,
gostei do mulocu do punhal, estou ansiosa para saber quem morre primeiro: o maluco, os bêbados ou a criança.
Muito bom... na espera dos proxímos acontecimentos.
Por favor,diga-nos quem é o autor dos gritos? O que aconteceu com a criança?Espero angustiada por mais um capitulo dessa história e que tenha um desfecho feliz.
Poxa Wesley que maldade com agente,no melhor da historia vc para!Rsrsrs
Espero pela continuaçao.Estou anciosa pra saber o final.
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