(Leia o primeiro capítulo da série: Maluco do Punhal Cap. 1)
Dois bêbados invadiram um bar na esquina e faziam arruaça. Arivelton, um garoto tímido de cabelos loiros e apenas oito anos de idade, ficou incumbido de cuidar da loja enquanto seu pai, Zé de Piló, tinha ido entregar uma encomenda. A criança olhava impotente e assustada os dois ébrios destruindo a mercadoria do humilde estabelecimento.
Os irmãos Buzina e Lorota eram conhecidos pelo vandalismo que praticavam quando bebiam. Ficavam incontroláveis, como se possuídos por demônios. Balbuciavam palavras indecifráveis e reviravam os olhos como zumbis, deixando um rastro de violência e destruição por onde passavam.
Arivelton se abaixara num canto da loja. Garrafas de vidro espatifando-se próximo aos seus pés. Estilhaços furavam-lhe os braços. Chorava com medo e com dor. De repente, a única porta do pequeno recinto se fecha e a luz se apaga. Tudo ficou escuro como se fosse noite. A pouca luz que penetrava pela fresta da porta não era suficiente a ponto de permitir que o quarto indivíduo no aposento fosse identificado. Apenas via-se cintilar o espectro de um punhal...
Os irmãos Buzina e Lorota eram conhecidos pelo vandalismo que praticavam quando bebiam. Ficavam incontroláveis, como se possuídos por demônios. Balbuciavam palavras indecifráveis e reviravam os olhos como zumbis, deixando um rastro de violência e destruição por onde passavam.
Arivelton se abaixara num canto da loja. Garrafas de vidro espatifando-se próximo aos seus pés. Estilhaços furavam-lhe os braços. Chorava com medo e com dor. De repente, a única porta do pequeno recinto se fecha e a luz se apaga. Tudo ficou escuro como se fosse noite. A pouca luz que penetrava pela fresta da porta não era suficiente a ponto de permitir que o quarto indivíduo no aposento fosse identificado. Apenas via-se cintilar o espectro de um punhal...
(Continua no terceiro post da série: Maluco do Punhal Cap. 3)
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