quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Salve-me das Chamas


ManuScrito esPorádico enviado aos Céus acinzentados pelo foGo resoluto Bruto ininterrupto incanDescente que fumega imPonente nas matas do pArque nAcional da chApada diAmantina menina inDefesa gritando enQuanto a dor atina e ningUém faz nada nega Água só Deus para impedir o oCorrido chão de vErde inExistente salve-O tv mal sintonizada não há vIda não há cor não há nada tudo Inferno de foGo injusto que queiMa inOcentes enquanto criminOsos dançam em grandes saLões repletos de eXtintores de Incêndio...

5 comentários:

Henrique Oliveira disse...

Uau, nunca vi conto mais redondo, rss. Brincadeia Sobinho. O texto está bala!

Abração.

Isa Lorena disse...

Muito bom heim??

Tu escreve muito rapaz!
saudade! Passe sempre lá no blog e também no
www.poeticacotidiana.wordpress.com

bjoca!

Ari Donato disse...

estranho, mas bonito e sedutor, tal qual uma labareda. assim é este seu conto. gostei. abraços e fique com Deus.

Ari Donato disse...

estranho, mas bonito e sedutor, tal qual uma labareda. assim é este seu conto. gostei. abraços e fique com Deus.

Anônimo disse...

Cara você cresceu e aprendeu comigo, a ler e escrever... deste jeito vai parar na equipe do Poeira.