ManuScrito esPorádico enviado aos Céus acinzentados pelo foGo resoluto Bruto ininterrupto incanDescente que fumega imPonente nas matas do pArque nAcional da chApada diAmantina menina inDefesa gritando enQuanto a dor atina e ningUém faz nada nega Água só Deus para impedir o oCorrido chão de vErde inExistente salve-O tv mal sintonizada não há vIda não há cor não há nada tudo Inferno de foGo injusto que queiMa inOcentes enquanto criminOsos dançam em grandes saLões repletos de eXtintores de Incêndio...
5 comentários:
Uau, nunca vi conto mais redondo, rss. Brincadeia Sobinho. O texto está bala!
Abração.
Muito bom heim??
Tu escreve muito rapaz!
saudade! Passe sempre lá no blog e também no
www.poeticacotidiana.wordpress.com
bjoca!
estranho, mas bonito e sedutor, tal qual uma labareda. assim é este seu conto. gostei. abraços e fique com Deus.
estranho, mas bonito e sedutor, tal qual uma labareda. assim é este seu conto. gostei. abraços e fique com Deus.
Cara você cresceu e aprendeu comigo, a ler e escrever... deste jeito vai parar na equipe do Poeira.
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