O amor pode até não morar na filosofia, ou entre rimas que oscilam entre prazer e dor, mas alimenta reflexões que resistem à passagem do tempo e que fazem bem a qualquer coração... até onde fazem bem.
Escrito por Kleber Rego
Um comentário:
Anônimo
disse...
A verdade mora ai... Até onde faz bem o amor?! geralmente num breve lampejar, depois é breu, ausência que dói, saudade que corrói. Se não fosse o simples fato de alguém "amar menos depois de ter amado tanto", ou não amar por já ter amado, tornando gastado o que outrora era vida correndo nas veias, corrando as faces, nutrindo alegria... não sei onde o amor mora, ou talvez saiba. mas acredito que com o passar do tempo dependendo do tipo de amor, o que permanece viva e alimentada é a reflexão sobre o mesmo enquato fez bem e enquanto faz mal... ou apenas pela ausência de sensações sentidas dantes. Pensar o amor, é mais simples do que pensar com amor contaminando os sentidos
Um comentário:
A verdade mora ai... Até onde faz bem o amor?! geralmente num breve lampejar, depois é breu, ausência que dói, saudade que corrói. Se não fosse o simples fato de alguém "amar menos depois de ter amado tanto", ou não amar por já ter amado, tornando gastado o que outrora era vida correndo nas veias, corrando as faces, nutrindo alegria... não sei onde o amor mora, ou talvez saiba. mas acredito que com o passar do tempo dependendo do tipo de amor, o que permanece viva e alimentada é a reflexão sobre o mesmo enquato fez bem e enquanto faz mal... ou apenas pela ausência de sensações sentidas dantes.
Pensar o amor, é mais simples do que pensar com amor contaminando os sentidos
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