(Leia o primeiro capítulo da série: Maluco do Punhal Cap. 1)
Loreta acordou, ainda meio amortizado, e olhou a sua volta. Tudo era branco. Ficou meio surpreso, pois, pelos tantos males que praticou conscientemente em vida, imaginava que iria direto para o inferno numa fração de segundo após a morte. Principalmente depois do último ato desajeitado, que culminou no óbito do irmão Buzina.
A vista estava embaçada, mesmo assim notou a chegada de uma criatura com vestes brancas. Resplandecia. Seria um anjo? Notou uma mancha vermelha crescendo a cada passo que o ser iluminado dava em sua direção. Quando a distância chegou a cerca de dois metros conseguiu ver nitidamente o formato de uma cruz. Recobrada a capacidade de ver nitidamente, percebeu que estava num hospital. O esforço empreendido para controlar as pupilas o fez desmaiar de novo.
Longe dali, mas dentro dos limites da Vila da Pedra Branca, o sujeito esquisito descambava, vagarosamente, por uma ladeira íngreme com seu punhal no bolso. Neste momento, o coronel Abigail, pai dos irmãos beberrões, avista da janela do seu casarão o mulambento descendo a ladeira. “Hora da diversão”, pensou alto o cruel Abigail, ao qual ainda não havia chegado a notícia da morte de um dos seus filhos. Ordenou a abertura do portão e soltou um dos seus cachorros...
A vista estava embaçada, mesmo assim notou a chegada de uma criatura com vestes brancas. Resplandecia. Seria um anjo? Notou uma mancha vermelha crescendo a cada passo que o ser iluminado dava em sua direção. Quando a distância chegou a cerca de dois metros conseguiu ver nitidamente o formato de uma cruz. Recobrada a capacidade de ver nitidamente, percebeu que estava num hospital. O esforço empreendido para controlar as pupilas o fez desmaiar de novo.
Longe dali, mas dentro dos limites da Vila da Pedra Branca, o sujeito esquisito descambava, vagarosamente, por uma ladeira íngreme com seu punhal no bolso. Neste momento, o coronel Abigail, pai dos irmãos beberrões, avista da janela do seu casarão o mulambento descendo a ladeira. “Hora da diversão”, pensou alto o cruel Abigail, ao qual ainda não havia chegado a notícia da morte de um dos seus filhos. Ordenou a abertura do portão e soltou um dos seus cachorros...
(Continua no oitavo post da série: "Maluco do Punhal | Cap.8")
Um comentário:
e o restu
kd o retu
tow curiosaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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